terça-feira, 30 de julho de 2013

AUDAX 300km, como foi.


Peço licença a todos para aqui expor minhas impressões e relato deste maravilhoso AUDAX 300. Mais uma vez a Ninki da Sac e toda sua equipe estão de parabéns, belo evento. E que venha o 400.
Este AUDAX 300 km foi um verdadeiro desafio, mas conseguimos vencer mais este, infelizmente desta vez, a Maxi não conseguiu completar a prova.
Largamos do DC navegantes as 23h de sábado, a noite estava muito fria a mínima foi próxima a 3ºC, em alguns lugares ficamos sabendo que houve geada, e nós ali pedalando, noite escura onde vez ou outra conseguíamos ver a lua, que nao tinha força suficiente para iluminar nosso caminho. A maior parte do percurso foi atravessando regiões de banhados, alagadiças e rios, e com isto a umidade era altíssima. Pedalando na escuridão da noite, nos

fachos de luz dos faróis de nossas bicicletas víamos gotículas de água em suspensão, cerração e mais cerração, reduziam muito a nossa visibilidade e dificultavam nossa respiração. As dores já começaram logo nos primeiros quilômetros, eu já a partir do km 30 ja estava sentindo dor no meu tendão de aquiles do pé esquerdo, mas vamos em frente, AUDAX é isto. O frio era de doer, a musculatura das pernas não aqueciam de jeito algum, os pés congelados. E assim fomos seguindo, eu a Maximilia De Paula e
o Flávio Schumacher, sempre juntos, parando vez ou outra, se alimentando, hidratando e forrando os pés e pernas com jornal que foram trocados inúmeras vezes. Houveram trechos que chegamos a caminhar alguns metros na estrada para ver se conseguíamos aquecer os pés. Finalmente chegamos no Km 100 próximo das 5h da manhã, ufa uma grande parte da prova estava concluída, logo logo o dia já ia começar a clarear, mas ainda tínhamos muito chão pela frente.
Fizemos um lanche descansamos alguns minutos, e a Maxi decidiu abandonar a prova, se já estava difícil para nós respirarmos, imagina como estava para ela que sofre de asma e renite alérgica. Foi a decisão mais acertada. Seguimos em frente agora somente eu e o Flávio. Seguíamos pedalando no breu da noite, muita cerração subindo e descendo lombas que só percebíamos se era subida ou descida controlando a força que tínhamos que fazer nos pedais, pois com visibilidade tão reduzida, era impossível perceber a diferença
visualmente. Por volta das 6:30 o horizonte começa a clarear, o GPS marcava o nascer do sol para as 7:13h. Clareando o dia seria outra prova, agora com o sol nos aquecendo e iluminando nosso caminho. Pouco a pouco fomos avançando, sempre fazendo cálculos para que conseguíssemos chegar no PC1 Km 155 dentro do horário máximo previsto, caso contrário estaríamos fora da prova, mas felizmente conseguimos manter uma boa velocidade. Chegamos no PC carimbamos os passaportes,
descansamos um pouco tomamos café da manha, e tirei os jornais que havia utilizado durante a noite para aquecer o corpo, troquei a camisa de thermoskim e a de ciclista por duas outras secas que havia levado já pensando nesta situação. Agora com roupas secas, alimentado, com o sol brilhando num céu azul, iniciávamos nosso retorno, metade da prova já havia sido completada, mas na verdade novamente parecia que mais um AUDAX estava começando, agora nosso objetivo era chegar no PC2 km 200 da prova dentro do horário. Nunca podíamos deixar nossa média geral baixar de 15km/h, aliás esta é nossa preocupação durante toda a prova. Saímos do PC 2 com a média exatamente no limite. Tínhamos que subir esta média de qualquer jeito, para termos tempo para almoçar e descansar um pouco. Fomos seguindo em frente pedalando sempre acima dos 20km/h quando no plano. Pouco a pouco a média foi subindo e a distancia para o próximo PC ia diminuindo. Quando percebemos logo avistamos a torre de celular próxima ao PC2. Chegamos no PC 2 almoçamos e em seguida já saímos, nosso objetivo agora era chegar no PC 3, um PC virtual em Charquedas próximo ao km 250. Chegamos ali, registramos nossa passagem e seguimos em frente agora nosso objetivo era completar a prova, chegar no DC Navegantes antes das 19h. Fomos seguindo, sem pressa, parando sempre que necessário, e as dores por todo o corpo nos acompanhando e vez ou outra percebíamos outra dor que ainda não havíamos percebido ainda. O Flávio começou a sentir cãimbras nas pernas. Cada vez que tínhamos que subir na bicicleta para reiniciar a pedalada era um sacrifício, muito dolorido, mas não tínhamos saída, tínhamos que seguir em frente. E assim foi este maravilhoso AUDAX 300km. Cruzamos a linha de chegada assim como todo este AUDAX, juntos, infelizmente sem a Maxi, mas isto faz parte. Aliás AUDAX é isto, é uma prova de superação pessoal onde o ciclista vai pouco a pouco alcançando seu objetivo, etapa por etapa, PC a PC. Tem dias que conseguimos completar o desafio e tem dias que não é possível. Então com 36 minutos de sobra, exatamente as 18:24h sendo que o horário que eu havia estipulado em meu plano de navegação era 18:22h, nada mal para um percurso de 300km e 20h de prova.
Nos últimos quilômetros da prova eu dizia ao Flávio e as vezes o Flávio falava para mim, AUDAX 300 é para louco, nunca mais, no máximo vamos fazer o 200. E terminamos a prova jurando que AUDAX 300km nunca mais, mas hoje mesmo já me inscrevi no 400km. E que venha o 400km.
Gostaria aqui de agradecer a parceria da Maxi e do Flávio, esta prova não teria a mesma graça sem a companhia de vocês, também gostaria de agradecer a ajuda do Mauro que prontamente foi resgatar a Maxi lá no PC1, e também gostaria de agradecer a todos amigos que torceram e vibraram por nós nesta prova. Muito obrigado a todos que nos receberam lá na chegada.

Nota: Fotografias de Leandro Grehs Leite






sábado, 27 de julho de 2013

AUDAX 300


Logo mais, as 23h estaremos largando em mais um AUDAX 300.
Sairemos do Dc Navegantes, Porto Alegre, com destino a Santa Cruz do Sul e em seguida retornaremos para Porto Alegre totalizando 300 km em até 20h. 
Segue o cartão de rota para visualização do trajeto.



Quem quiser saber a nossa localização, acesse o Logo do nosso Rastreador SPOT aqui ao lado.


Para quem quiser saber o que significa AUDAX, seguem algumas informações retiradas de alguns sites.

Criado na França em 1904 por Henri Desgrange o Audax defini-se como uma prova de regularidade, resistência e união já que esta prova exclui permanentemente qualquer noção de competição. Trata-se de uma prova de superação onde o mais forte ajuda os outros a atingir seu objetivo principal que é percorrer 200Km devidamente balizados pela organização no prazo máximo de 13:30h para conquistar o Brevet 200km.
No dia 12 de Junho 1897,12 ciclistas italianos tentaram ir de bicicleta de Roma-Nápoles ( 230 Km ), entre o nascer e o por do sol. Nove tiveram êxito, a sua tentativa foi qualificada de audaciosa (” Audax” : tradução latina do qualificativo audacioso). Isto deu lugar à numerosas saídas em grupo e o nascimento ciclo turismo.
Em 1904, Henri Desgrange, já pai da Volta da França, seduzido por esta fórmula e querendo relançar o grande turismo esportivo com a bicicleta importa este tipo de passeio em grupo na França e cria o Audax francês, representados a partir do fim do ano por uma associação, o Audax Clube Parisiense.
O 3 de Abril de 1904 aconteceu o primeiro brevet de 200 Km ciclismo, seguidamente o dia 26 de Junho do mesmo ano, o de 100 Km marcha ( caminhando).
Em 1913, no dia 27 de Junho foi criado os brevets para nadadores com a distância de 6 Km .
Em 1921, no dia 14 de Julho é criado a União do Audax Ciclismo Parisiense (U.A.C.P.), que tornar-se-á, no dia 1 Janeiro de 1956, a União do Audax Francês.
No dia 4 de Setembro, foram criadas os brevets remo sobre a distância de 80 Km . Os brevets de esqui de fundo foram criadas apenas no dia 23 de Fevereiro de 1985 com a distância de 35 Km .
A FILOSOFIA DA FÓRMULA AUDAX
Partir juntos, chegar juntos: o Audax, não é somente praticar um exercício físico de resistência, porque a fórmula exclui qualquer noção de competição. É também, e sobretudo, praticá-lo junto de maneira solidária, mais forte ajudando os outros a atingir o objetivo.
Os Diferentes Brevets
Ciclismo: 100,200,300,400,600,1.000 e Paris-Brest-Paris Audax ( 1200 Km ). Marcha/ caminhantes: 25,50,75,100,125,150 e 200 Km . Nadadores: 1,2,3,4 e 6 Km . Remadoress: 20,40,60 e 80 Km . Esquiadores de fundo: 25,35,50 e 70 Km . Águias ( Aigles ) de bronze, de cobre e de ouro em cada modalidade são títulos atribuídos aos participantes que cobrem todas as distâncias exigidas. Os que praticam todas as modalidades podem tornar-se ” Audax Completo” ou ” Super Randonneur”.


Fonte:
http://www.audaxfloripa.com.br




Paris - Brest - Paris

Audax 1200km
1931- 2011 com os Audax em uma rota de legenda...
Paris Brest e retorno 1200km.. A maratona solidária...
Um pouco de historia
O primeiro Paris Brest Paris e retorno aconteceu em 1891 e foi uma idéia do genial Pierre giffard, jornalista inspirado, determinado a dar uma impulsão decisiva a bicicleta que ela apresentou como um “bem social”. A seqüência lhe deu razão, ao menos até que o automóvel pegou a sua posição.
Os participantes dispunham de um prazo de dez dias e cinco horas. Charles Terront foi o primeiro a chegar a Paris após 71h e 27 minutos de estrada sem dormir!
O segundo Paris Brest Paris foi organizado 10 anos mais tarde e ainda como uma competição, pois era uma, depois se repetiu quase como em um evento decenal: 1891, 1901, 1911, 1921, 1931...1948, 1951.
Um 1951 foi a ultima vez realizada como competição para profissionais, desapareceu devido ao numero insuficiente de participantes.
Paralelo a competição dos profissionais dois passeios de longa distancia (randonnés) surgem em 1931 e assumiriam em seguida a perenidade do mito: a dos Audax e a dos Randonneurs. Com o tempo cada modelo pega um ritmo diferente de realização: 5 anos para o primeiro e 4 para o segundo.
Nos estamos em 3 de setembro de 1931. São 4:15h. 81 ciclo turistas se lançam de Paris Porte Malliot em direção a Brest com a organização da UACP clube que deu origem a atual UAF ( União dos Audax Franceses). A média rolante é então de 20 km/h, mas as condições climáticas são terríveis, vento violento para ir e chuva continuada. No retorno em Brest, km 600, eles não são mais do que 30 de um pelotão dizimado pela chuva e frio, três estão em atraso no horário. Retorna-se para a estrada, em direção a Paris desta vez, o vento é favorável, mas o pelotão explodiu. Após 710 km sem dormir e 45 horas de estrada, somente 13 participantes chegam ensopados para as 4 horas de parada prevista para dormir sobre a palha em Guingamp. Outros vão progressivamente se juntando, alguns continuam imediatamente com os primeiros. Muitos serão eliminados devido a tempo reduzido após a passagem do pelotão. Um segundo repouso de 4 horas esta previsto em Alençon, sempre sobre a palha. Finalmente eles serão 29 a chegar a Monttrouge, no velódromo Buffalo, hoje destruído, ébrios de fadiga, barbudos, mas felizes: pessoas comuns que acabarem de realizar uma façanha extraordinária. Imaginariam eles de 80 anos mais tarde, outros ciclo turistas continuariam a perpetuar este rali inicial?
Em efeito depois disto tivemos 14 edições da maratona de estrada Audax, ainda que as condições de confronto tenham mudado: 1931,1948,1951,1956,1961,1966,1971,1976,1981,1986,1991,1996,2001,2006


Foto: Dreux 1931
Daniel Janan

domingo, 21 de julho de 2013

Cicloturismo pelo Circuito do Vale Europeu


 No feriado de Páscoa de 2012 resolvemos fazer uma cicloviagem para conhecer o Circuito do Vale Europeu, em Santa Catarina. 











Trata-se do primeiro circuito especialmente desenvolvido para cicloturismo no Brasil. É um circuito de aproximadamente 300 km que é percorrido por estradinhas secundárias e foi planejado para o ciclista percorrer durante 7 dias, sempre pernoitando em alguma cidadezinha do caminho.
Acesse aqui o site do circuito e obtenha todas as informações para realizar sua viagem: http://www.circuitovaleeuropeu.com.br/cicloturismo.php
Ao longo do circuito passa-se por diversas cidades germânicas e algumas de origem Italiana dos arredores de Blumenau, que estão preparadas para receber os viajantes, com diferentes opções para hospedagem.













 Em cada uma das cidades por onde passamos fomos muito bem recebidos, sendo hospedados, em Hotéis, Pousadas e até em casas de Família. A estrutura é muito simples mas muito acolhedora.











 Há alguns trechos onde não podemos contar com apoio de postos de gasolina ou restaurantes no meio do caminho, apenas há apoio no início e final destes trechos, mas o visual compensa qualquer esforço, pois passamos por regiões de matas nativas, fazendas e campos de cima da serra, atravessamos riachos, cascatas e etc..., estes são os trechos mais bonitos de toda a viagem.
Ao longo de todo este percurso de 300km há trechos de pedal leve e também trechos com subidas mais íngremes mas que compensam tudo pelo visual, alguns trechos mais povoados, outros menos povoados.

O pessoal está bem adaptado a receber os cicloturistas e o mais bacana é a interação do pessoal nas pousadas, ao fim do dia ou no jantar, sempre encontramos outros ciclistas que estavam pedalando pela região, e cada um vai contando como foi seu dia, e dando dicas dos melhores lugares, melhores vistas, etc. Muito bacana este intercâmbio de informações e a amizade que é feita durante uma viagem destas.
O bom é que pode se levar pouca coisa, em função de não precisar acampar, mas claro tem que estar preparado com água e alimentos para toda a alimentação durante o dia.
Durante os percursos além de encontrar com ciclistas, encontramos muitas pessoas fazendo trecking treinando para o Caminho de Santiago de Compostela. Visto ser um trajeto seguro e bem sinalizado, além da estrutura de acomodações para passar a noite.
Tentamos levar o mínimo possível, após o final do percurso de bicicleta pegamos o carro e passamos em Itajaí para acompanhar a chegada dos barcos da Volvo Ocean Race, pois mesmo pedalando não deixamos de estarmos em contato com o outro esporte o qual gostamos muito que é  velejar!


Em breve retornaremos para refazer este lindo percurso, revendo amigos e paisagens que nunca esqueceremos.




domingo, 7 de julho de 2013

II Corrida Canela de Aventura

Após a Maxi ter ganho a bicicleta, fui ambientando ela em pequenos trajetos de casa até os parques de Porto Alegre nos primeiros finais de semana, depois de um tempo pedalando aos poucos fomos a passeios mais demorados até o Gasômetro, passado um tempinho íamos de carro até Ipanema desembarcávamos as bikes do transbike que eu mesmo fiz para levar as duas bikes em cima do carro, e pedalávamos até Belém Novo ou até a fruteira do Kiko no Lami. Eventualmente íamos pedalando ate a zona sul de Porto Alegre desde a nossa casa na zona norte.

Então o Erich, meu irmão convidou-nos para participar de uma corrida de aventura, e era obrigatório para participar ter uma mulher na equipe, bem a Maxi foi a escolhida e por isso, tínhamos que treiná-la.

Nossos treinos foram intensos nos seis meses que antecederam a prova, diariamente acordávamos às 6h e pedalávamos 1h, na III perimetral em construção, nos finais de semana ou íamos até a fruteira do Kiko no Lami, ou pedalávamos em Santa Cruz, Vera Cruz e interior dessa região daí na companhia do Erich. Também fizemos treinos em Canela, Gramado e Três Coroas, por estradas de chão e asfalto para nos identificarmos com o terreno.

Na corrida de aventura foram programadas diversas modalidades: bicicleta, corrida, rapel e bóia cros, além é claro da orientação, como de costume numa prova destas, a equipe toda precisa completar todas essas atividades juntos.

Chegada a véspera do dia da corrida treinamentos da equipe finalizados, material em ordem, alimentação conferida, recebemos a notícia que um dos membros da equipe, que havia treinado conosco, teve de se ausentar da prova por um problema de saúde de seu filho. Conseguimos contato com outro amigo e fomos para Gramado com esse novo integrante da equipe.

Todos nós havíamos nos preparado muito para pedalar, o engraçado foi que eram curtos os trajetos de pedal na prova, foram dois trechos um de aproximadamente 20km e outro de 30km, mas eram por trilhas e estradas de chão. Quando percebemos que não estávamos prontos para todas as modalidades passamos a nos divertir e observar a paisagem, já que competir estava longe dos nossos planos, condicionamento físico e mental.

No percurso fizemos um rappel de aproximadamente 30m, que foi feito em duplas. A Maxi e o Erich fizeram o primeiro, neste trecho encontrei o meu amigo escoteiro Leo Sassem que estava gravando o programa Adrenalina.

Depois desse rapel corremos/caminhamos em cima do aquaduto por uns 8km vista linda, mas por horas bem nas alturas!

Saindo desse Aquaduto descia-se um antigo trilho de trem numa descida interminável e dolorosa, era íngreme e já as forças estavam no fim.

O segundo rappel era direto na água, este deveria ser feito pela outra dupla, pegava-se as bóias para descer o rio Paranhana, bem nesse momento a Maxi desistiu da prova e o companheiro de equipe resolveu não deixá-la sozinha, e se foram pela trilha caminhando até o local onde estavam as bicicletas.

Eu e o Erich seguimos no bóia cros, chegando no Parque das Laranjeiras em Três Coroas, pedimos para retirarem nossas 4 bicicletas do caminhão, e fomos plantar cada um uma árvore que fora mais uma tarefa da corrida de aventura, visando reflorestar a mata ciliar do Vale do Paranhana. Bikes retiradas do caminhão, passado alguns instantes de descanso repensamos. . . fizemos cálculos, pois estávamos a 8 horas na prova e faltavam ainda 30km lomba acima até Canela, por estrada de chão, sendo que os primeiros colocados finalizaram a prova em 3horas, foi então que pedimos para recolocarem as bikes no caminhão e sim desistimos e voltamos com os outros muitos que estavam no ônibus!

Depois disso seguimos pedalando em Porto Alegre ou em Santa Catarina nas férias, competição realmente não é nossa onda! Nosso objetivo é pedalar e chegar em lugares diferentes com a autonomia que a bicicleta nos dá, competição não é para nós cicloturistas.

Aproveitamos mesmo foram os treinos que antecederam essa prova!